Lá no ano 2000, quando eu comecei a me interessar por Astrologia, logo entendi que as casas astrológicas são o verdadeiro ponto de partida para entender as etapas práticas de evolução da nossa vida.
E, sem grande mistério, sabemos que os obstáculos são essenciais para que a evolução aconteça de fato, não é mesmo?
Sem desafio, sem superação.
Na organização das casas astrológicas, não tem por que ser diferente. Algumas casas estão estrategicamente posicionadas como obstáculos necessários para o despertar da consciência.
Por representarem verdadeiras dificuldades para a limitada condição humana encarnada que vivenciamos, a Astrologia tradicional etiquetou essas casas como maléficas.
Sinceramente, eu não gosto desse nome. Não gosto porque acaba causando um grande mal entendido e medo em muita gente.
Porém, não podemos enxergá-las como prejudiciais, mas como fases mentais (com reflexos na vida prática) indispensáveis para o desenvolvimento da alma e para a conexão com a abundância do universo.
Em respeito à história e aos grandes mestres, mantemos a nomenclatura e nos comprometemos a não distorcer a verdadeira mensagem dessas casas.
São elas: 2, 6, 8 e 12.
Sim, a casa 2 (aquela do dinheiro que a gente gosta!), também é uma casa maléfica.
Nesse artigo vamos mergulhar no verdadeiro sentido da casa 2. Vamos entender como esse ambiente “maléfico” reflete um desafiador ponto de virada para uma vida leve e também como visualizar o fluxo da prosperidade no mapa:
Com amor, com Deus,
Astróloga do Jardim