A Lua, na Astrologia, é o corpo que dá textura à nossa experiência interna: humores, memória, necessidades, instintos de proteção, ciclos e pertencimento. Ela rege a casa, a família, o ventre simbólico onde repousamos para nos refazer.
O Ascendente, por sua vez, é a aurora do mapa: o modo como a vida começa para nós, o gesto inaugural com que entramos no mundo, a forma como o corpo e a presença se organizam para agir.
Quando a Lua forma um trígono com o Ascendente, nasce uma linha entre os sentimentos e a maneira de se apresentar. A emoção encontra passagem direta para a identidade sem precisar forçar portas e a identidade recebe o alimento lunar sem se enrijecer.
O trígono é um aspecto de cooperação entre signos do mesmo elemento. Fogo reconhece fogo, ar entende ar, terra confia na terra, água acolhe água.
Não se trata apenas de “facilidade”: é ressonância de linguagem, um dialeto comum.
Essa fluidez, contudo, não substitui o trabalho da consciência — aspectos harmônicos podem adormecer n…
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