A quadratura é o encontro anguloso que mobiliza. Não é “fácil”, nem deveria ser: ela tensiona dois pontos do mapa a 90°, pedindo atitude, discernimento e trabalho consciente.
Ao mesmo tempo, é dinamismo puro, porque coloca o nativo em circulação entre dois polos que parecem competir, mas podem se complementar quando há compreensão do mecanismo.
Mesmo quando os elementos não “conversam” naturalmente — fogo/terra, ar/água — a quadratura acontece dentro do mesmo ritmo (cardinal, fixo ou mutável), o que significa que há um compasso comum.
O relógio interno bate no mesmo tempo, e é essa cadência compartilhada que torna possível transformar conflito em competência.
No caso de Mercúrio em quadratura com a Lua, a fricção se dá entre o planeta da linguagem, da lógica e das conexões mentais, e o luminar das memórias, do humor e da resposta afetiva.
É a tensão clássica entre o que se pensa e o que se sente. Entre a fala e o tom. Entre a criança interna e a figura materna. Entre consciente e inconscie…
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