Quando Mercúrio forma um trígono com o Ascendente, estamos diante de uma configuração que tece uma sinfonia quase natural entre o processo mental e a expressão da personalidade.
Mercúrio, o mensageiro alado dos deuses, rege a mente concreta. Ele não é a fonte da sabedoria profunda (função de Júpiter e de Netuno), mas sim o brilhante processador de informações que cataloga, analisa, comunica e conecta.
É o intelecto inquisitivo, a curiosidade insaciável, a habilidade com palavras e números, e a nossa capacidade de estabelecer pontes com o mundo exterior através da fala, da escrita e do comércio de ideias.
O Ascendente, por sua vez, é o véu através do qual essa essência interior se manifesta. É a nossa máscara social, não no sentido pejorativo, mas como um traje funcional e necessário. É a primeira impressão que causamos, o instinto corporal, a forma como nos lançamos à vida e, de maneira crucial, como nos identificamos perante o mundo.
Com ambos em trígono, a mente (Mercúrio) e a identidad…
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