Toda vez que vai à missa, Tadeu se emociona com as músicas tocadas ao vivo durante a cerimônia.
No seu íntimo solitário, ele se imagina fazendo parte daquele grupo, tocando violão.
Detalhe: nunca segurou um violão nos braços.
Com o sonho no coração, Tadeu tomou uma decisão: fazer parte da banda da igreja e tocar pessoas por meio da música.
Não há mistério para perseguir um sonho grande.
E essa não é uma afirmação genérica.
Astróloga que sou, eu realmente visualizo que há uma rota certeira para crescer em qualquer área da vida que você decidir.
No mínimo, é fácil de entender como crescer, o que inclui os desafios.
Não importa o assunto, o caminho é claro.
É o caminho das casas astrológicas.
Cada casa é uma etapa a ser cumprida.
O erro comum? Pular alguma dessas etapas.
Não adianta…
Dá até para passar bem rápido por algumas casas. E existe também a interação entre elas - os nossos queridos aspectos.
Mas se ignorar ou fingir que não precisa de certas fases - o sonho grande não vai passar de uma doce (ou amarga) ilusão.
Se isso acontecer (e você perceber), é só dar uns passos para trás, arrumar a casa e seguir.
Sempre é tempo de ajustar a rota.
Mesmo seguindo as etapas, pode ser que descubra que aquela empreitada não é para você.
E está tudo bem. Ninguém é obrigado a continuar.
Basta tomar uma nova decisão e recomeçar o sagrado roteiro do céu.
Não importa o seu degrau (ou casa) de vida atual. Não importa o degrau que o outro está.
O sucesso chega para quem encara etapa por etapa - um caminho lindamente desenhado no mapa.
Eu te convido a olhar o caminho das 12 casas do Tadeu com o violão.
Vamos?
Com amor, com Deus,
Astróloga do Jardim



