Nos tempos clássicos, a regra era clara, direta e reta: vale o signo da cúspide para a interpretação da casa. E pronto. Signos interceptados não eram assunto.
E se algum planeta estivesse num signo que não marca o início de nenhuma casa, este era simplesmente um “planeta naquele signo, dentro daquela casa.” Fim.
Não dá pra dizer que aquela visão estava errada. Afinal, se mesmo hoje você ler um mapa sem considerar a interceptação de um signo, a interpretação vai dar certo.
Porém, com o passar do tempo, a prática astrológica despertou para esse detalhe do mapa natal que passava despercebido, mas que guarda em si um potencial de amadurecimento: os signos interceptados.
Estamos falando de uma camada mais profunda e complexa do desenvolvimento psicológico e energético de uma pessoa. Ao contrário dos signos presentes nas cúspides das casas, os signos interceptados estão “presos”, inteiramente contidos dentro de uma casa astrológica, sem tocar nenhuma de suas bordas.
Para o astrólogo atento, ess…