A oposição é um chamado à maturidade. Dois polos se encaram de ponta a ponta do zodíaco, aparentemente em guerra, mas pedindo integração.
Quando o Sol — centro, vontade e sentido de “quem eu sou” — encontra Plutão — potência, profundidade, morte-renascimento e os territórios da sombra — nasce uma tensão que pode tanto cristalizar defesas quanto inaugurar um caminho robusto de autoconfiança.
O segredo não está em escolher um lado, e sim em aprender a viver a ponte: o caminho do meio, onde a luz solar reconhece a força plutoniana sem se intimidar, e Plutão empresta densidade e propósito à radiação do Sol sem sufocá-la.
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