O Sol é o núcleo vivo do mapa: a centelha que organiza, a vontade de ser e a direção do coração. Sua luz indica uma verdade pessoal que precisa encontrar expressão consciente ao longo da vida.
O Meio do Céu (MC), por sua vez, é o ponto mais alto do firmamento no momento do nascimento — símbolo de vocação, obra pública, reputação e metas que nos puxam para fora do privado.
Quando colocamos Sol e MC em oposição, ativamos o eixo vertical 4–10, a espinha dorsal que articula casa e carreira, passado e futuro, raízes e projeção.
A oposição é, por natureza, um aspecto tenso porque nos convoca a integrar polaridades. A provocação vem do ponto mais distante do mapa: lá no cume (MC) há um chamado a se tornar visível, mas a luz que alimenta esse chamado nasce do lado de dentro, no território da casa 4 (IC).
Com o Sol em oposição ao Meio do Céu, o astro rei encontra-se na casa 4 — ou na orbe da 4, no fim da casa 3 — e é justamente daí que se origina o estímulo provocador: família de origem, heranças …
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