Há encontros no mapa que soam como acordes naturais.
O trígono entre Sol e Lua é um deles.
Conectando dois luminares pelo mesmo elemento — fogo, terra, ar ou água — esse lindo aspecto cria uma via interna de comunicação entre o brilho pessoal (a essência central) e a memória viva das emoções (a base de segurança).
Mas convém lembrar: trígonos não realizam nada sozinhos. A existência do trígono viabiliza o contato; quem o ativa é a consciência. Sem esse passo, a fluidez prometida pode resvalar para idealismo ou uma zona de conforto que, no fundo, evita crescer.
Vamos começar pelos símbolos.
O Sol, no mapa, é a centelha organizadora do sentido — aquilo que dá coesão à identidade e chama ao protagonismo criativo. Ele busca direção, mérito, visibilidade, nome.
A Lua, por sua vez, é a inteligência do corpo e da memória: fala de hábitos, necessidades de acolhimento, humor, ritmos de nutrição, reatividade emocional e a matriz de pertencimento que aprendemos, sobretudo, na relação com a mãe ou com…
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