Alguns aspectos funcionam como uma ponte larga entre o que somos por dentro e a forma como o mundo nos percebe. O trígono entre o Sol e o Ascendente é exatamente essa passagem.
O Sol, no mapa, simboliza vitalidade, vontade, direção e o pacto íntimo que firmamos com nossa própria luz: “é por aqui que vou”.
O Ascendente, por sua vez, é a linha do horizonte pela qual nascemos para o mundo — o corpo, a atitude inicial, o tom de voz que inaugura cada ciclo, o primeiro passo de qualquer projeto.
Quando o Sol envia um trígono ao Ascendente, a luz parece derramar-se em direção ao próprio nativo, de dentro para fora, alinhando presença e propósito. Surge um senso natural de “eu posso” que não precisa gritar; ele se comunica na postura, na clareza de começo, no jeito de abrir portas.
Essa fluidez se colore pelo elemento compartilhado:
Em fogo, a confiança aquece a sala: liderança espontânea, coragem para iniciar, entusiasmo que contagia. A lição é canalizar o impulso para não confundir faísca com pr…
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