O trígono entre o Sol e o Meio do Céu (MC) parece abrir uma avenida entre quem somos e aquilo que estamos chamados a realizar. É um desses sinais de fluidez entre a essência e a direção pública da vida.
Por conectar dois pontos essenciais do mapa no mesmo elemento — fogo, ar, terra ou água — esse aspecto cria um idioma comum entre o brilho pessoal e a vocação, entre a identidade e o propósito de longo curso.
Gosto de dizer que o Sol, no mapa, é o centro organizador. Ele dá a medida da vitalidade, do “sim” que a pessoa dá a si mesma, da coerência entre querer e fazer. Sua luz orienta escolhas e enfeixa a vontade.
O Meio do Céu é o ponto mais alto do mapa, símbolo do cume visível: reputação, missão social, direção profissional, a imagem que projetamos no mundo e os frutos que podemos legar.
Quando Sol e MC se olham por um trígono, há a sensação de que a luz solar se derrama na direção dos grandes objetivos e, a partir deles, devolve sentido ao caminho. A autoestima encontra um lugar de apli…
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