O trígono entre Sol e Urano cria um canal de fluidez entre a essência e a inovação, entre o brilho pessoal e o impulso de fazer diferente. Estamos diante de um aspecto que desperta, areja, abre janelas.
Vale lembrar que trígonos não funcionam em “piloto automático”. Eles oferecem estrada lisa e vento a favor, mas é a consciência que decide sair da garagem. Sem a força do querer e a prática cotidiana, até a melhor promessa solar vira idealismo sem realização.
O Sol, no mapa, é o centro organizador: vontade, direção, identidade, a luz que dá forma ao dia.
Urano é a faísca do futuro: súbito, libertário, anticonvencional, mestre das rupturas criativas e dos atalhos mentais. É a inteligência que diz “e se…?”, a coragem de experimentar, a necessidade de autenticidade.
Quando os dois se tocam por trígono, o nativo tende a perceber com mais rapidez o momento de ousar — e o faz sem romper tudo o tempo todo.
A intuição de Urano encontra o norte do Sol; a inovação não vira rebeldia vazia, e o propósi…
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